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O futuro da indústria automotiva se concentra na construção de veículos leves e nos híbridos, com motores cada vez mais leves e mais potentes, com consumo cada vez menor de combustível e melhoria do balanço de CO² – o futuro da indústria automotiva se concentra na construção de veículos leves e nos híbridos. No campo da tração, a indústria busca solução nos novos designs de motor e carroceria, o que leva ao desenvolvimento de novos materiais.
Devido à sua eficiência, peso, resistência à tração ou dinâmica, os modernos compósitos de plástico reforçado com fibra (FCP) são utilizados atualmente em uma ampla gama de aplicações industriais. Com suas características específicas, eles ampliam o grupo dos clássicos materiais de construção leve tais como ligas de alumínio e titânio. Portanto, o FCP ou mesmo os sistemas de multimateriais, uma mescla de FCP e materiais metálicos, não se reservam mais exclusivamente à indústria aeroespacial, automobilística e de outras aplicações de última geração. Digno de atenção, particularmente, é o grande crescimento na tecnologia veicular automotiva e comercial. Os FCPs são adequados em situações onde pode haver alta resistência específica à tração e baixo peso ou em processos eficientes em consumo de energia e altamente dinâmicos.
Ao se usinar Polímero Reforçado com Fibras de Carbono (CFRP), Polímero reforçado com fibras de vidro (GFRP) e placas (união de camadas CFRP-metal), a qualidade da aresta de corte e a resistência ao desgaste de material da ferramenta geralmente são de importância vital na prevenção de danos ao componente. Para estes materiais complexos, a Gühring fornece ferramentas especiais com arestas de corte em metal duro sólido, metal duro revestido e PCD, adaptadas à estrutura do respectivo material e com a garantia de remoção dos cavacos, além de garantir furos com alta qualidade.
Muita tecnologia para conquistar novos horizontes!
Dono de uma economia diversificada, de uma população jovem e totalmente receptiva às novas tecnologias, de longe o Brasil possui hoje o mercado com maior potencial da América Latina. Por isso as montadoras de automóveis priorizam seus SUVs, apostam no segmento premium, investem nos lançamentos de carros híbridos, plug-in e elétricos. Apostam suas fichas em leveza, aerodinâmica, turbocompressores, freios ABS, airbags, controle de estabilidade entre outros. A vigorosa indústria de caminhões instalada no país não fica para trás. Mira no conforto, na segurança e na economia. Para alcançar esse tripé tem investido pesado em tecnologia, como sistemas eletrônicos de freios com ativação automática de emergência, ABS, sensores de proximidade, controle eletrônico de estabilidade, sensores de saída de faixa, telemetria.
Isso se justifica pelo tamanho do mercado. De acordo com o anuário 2022 da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), são 27 fabricantes de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus, além de máquinas agrícolas e rodoviárias instalados no país. Reúne 57 unidades industriais em nove estados e 39 municípios, que conferem uma capacidade instalada para produção de 4,5 milhões de autoveículos. A indústria automobilística é um dos principais pilares da economia brasileira. Responde por 18% do PIB industrial e 3% do PIB total do país. As principais montadoras de veículos leves e comerciais do mundo, além dos maiores produtores de autopeças, possuem plantas industriais no Brasil.
O faturamento acumulado do setor em 2020 foi de US$ 39,6 bilhões. Emprega, segundo a entidade, mais de 100 mil pessoas e tem uma cadeia produtiva com cerca de 98 mil empresas fornecedoras. Se considerar essa cadeia produtiva o número de empregados supera 1 milhão de pessoas segundo a própria Anfavea. A produção de autoveículos acumulada de 1957 a 2021 somou 88,7 milhões de unidades montadas, ao lado de 2,81 milhões de máquinas agrícolas e rodoviárias. O comércio exterior em 2021, incluindo autopeças, apresentou exportação de US$ 15,4 bilhões, importação de US$ 24,0 bilhões, com saldo negativo de US$ 8,7 bilhões.
A frota brasileira já ultrapassou a barreira dos 100 milhões de veículos, segundo o IBGE. São 58 milhões de automóveis e 2,8 milhões de caminhões, além de 23 milhões de motos e várias outras categorias de veículos. O Brasil é o 6º produtor mundial de caminhões e por aqui circulam em torno de 18 marcas. Seis fabricantes de caminhões e ônibus têm programas ativos de investimentos da ordem de R$ 6,7 bi no mercado brasileiro, no período de 2022 a 2026.
Sob o guarda-chuva do setor automotivo está a também vigorosa indústria de Autopeças, onde competem cerca de 600 empresas que produzem peças para produção e reposição dos automóveis, também conhecido como aftermarket. Pelos cálculos da consultoria McKinsey, esse mercado de reposição está estimado em mais de R$ 100 bilhões por ano. Essas empresas espalhadas por todo o país, juntas, em 2021, tiveram um faturamento médio na ordem de R$ 163,3 bilhões.
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